Mais um gato sobreviveu depois de ter sido atingido por uma flecha na cabeça. Depois de "Brownie", ferido em Bloomington, no estado de Indiana (EUA), há pouco mais de um mês, foi a vez de "BC" escapar da morte na cidade americana de Learned, no Mississipi.
De acordo com reportagem da emissora de TV "WLBT", Randolph Henderson, o dono do animal, ficou surpreso com a reação de "BC".
Mesmo ferido, o gato chegou em casa e tentou comer normalmente. "Ele estava tentando colocar a cabeça no pote de comida, mas a flecha batia no pote", contou Henderson, que é caçador.
O veterinário que removeu a flecha da cabeça de "BC" disse que a arma raspou o crânio do gato, mas não atingiu o cérebro. "Eu não sei porque alguém faria isso com o gato", disse Maggie, neta de Henderson, que quer ser veterinária.
Fonte: G1
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A cadela chamada 'Tequilla', uma mistura das raças rottweiler e pit bull, deu a luz oito filhotes, mas ela tem amamentado também alguns porquinhos da fazenda. (ler mais)
Cachorro 'doutor' visita enfermaria infantil de hospital em São Paulo
O norte-americano Matt Smolenski subiu em sua prancha de surfe por uma boa causa nesta semana: salvar a vida de um cão que ia se afogar no rio Michigan, nos Estados Unidos.
Smolenski, de 25 anos, se jogou no rio quando viu o desespero do cachorro, que havia sido levado por uma onda num pier próximo ao local nesta terça-feira (11).
O surfista, que teve a ajuda de um colega no salvamento, disse que agarrou a coleira do cão justamente quando ele havia desistido de nadar pelo excesso de cansaço.
“Ele colocou o cachorro em sua prancha e lá ele ficou até chegar até a praia”, disse Royce Rodgers, oficial do departamento de polícia local que testemunhou a cena. O policial viu o resgate quando estava andando com seu cachorro no pier e desistiu da caminhada pelo tamanho das ondas.
“O cachorro ia se afogar e o dono não parava de gritar por ele”, disse o policial.
O surfista contou que já tinha visto o cachorro diversas vezes. “Ele late para as ondas e corre quando elas se aproximam da plataforma”, disse Smolenski. Ao final do salvamento, o dono do cão agradeceu o ato heróico e foi embora. "
in G1
Do Estado que popularizou "cãezinhos de bolsa", lava-cães drive-thru e comida de cachorro gourmet para entrega é que vem a última novidade em conveniência canina: uma empresa que aluga cães por um dia para urbanóides sem tempo ou espaço para ter um bicho de estimação em tempo integral.
Marlena Cervantes, criadora da FlexPetz, fica ofendida quando as pessoas se referem a seu novo negócio como um serviço de alugue-seu-cão. Ela prefere o termo “donos parceiros” explicando que o conceito tem mais a ver com uma temporada de férias ou a filiação a uma academia do que com uma ida para uma vídeo-locadora.
“Nossos clientes são responsáveis ao admitirem que ter um animal por tempo integral não é uma opção viável para eles e que seria injusto com o cachorro”, diz Cervantes, de 32 anos, uma terapeuta comportamental que teve a idéia do serviço ao trabalhar com animais de estimação e crianças autistas. “Isso evita que os cães sejam adotados e depois devolvidos a abrigos por pessoas que se dão conta de que não foi uma boa idéia.”
A FlexPetz por enquanto está disponível em Los Angeles e San Diego, onde Cervantes mora. Ela planeja abrir novas lojas em São Francisco no mês que vem, Nova York em Setembro e Londres até o fim do ano.
Por uma taxa anual de US$ 99,95 (cerca de R$ 200), um pagamento mensal de US$ 49,95 (cerca de R$ 100) e uma taxa de US$ 39,95 (quase R$ 80) por dia de visita, (com desconto de US$ 24,95 de domingo a quinta-feira), os amantes de animais que se inscrevem na FlexPetz podem passar algum tempo com uma companhia de quatro patas escolhida entre os dez cães-funcionários de Cervantes, entre os quais estão galgos afegãos, Labrador retrievers e Boston terriers.
Os custos da afiliação cobrem as despesas de treinamento e alojamento dos animais, entrega em casa ou no trabalho, dispositivos de localização nas coleiras, despesas veterinárias e seguro. Também cobrem os gastos com os “kits de cuidado” – composto por guias, pratos, camas e comida balanceada – que acompanham cada cão em suas visitas.
A cliente do FlexPetz Shari Gonzalez disse que estava pensando em pegar um cachorro quando um treinador de cães que ela consultou sugeriu o programa de donos parceiros. A princípio, ela teve algumas reservas.
Gonzalez, de 22 anos, nunca duvidou que houvesse espaço para um cachorro em seu coração. O problema era sua vida, que incluía um pequeno apartamento de dois quartos e uma agenda lotada de aulas na faculdade em San Diego.
“Fiquei pensando, ‘Como é que um cachorro vai mudar de casa em casa e ficar bem assim?’”, diz ela. “Eu não queria um cachorro que viesse para a minha casa para fazer xixi.”
Desde que se inscreveu no serviço, Gonzalez disse que experimentou vários cães, mas que se apaixonou por um labrador preto chamado Jackpot. Eles passaram uma média de um dia por fim de semana juntos. Ele dorme no apartamento dela e ela o leva para passear, para a praia ou parques freqüentados por outros donos de cachorros.
“Eu nunca havia imaginado que existisse essa possibilidade”, disse Gonzalez. “Achava que ou você tinha um cachorro ou não”.
Gonzalez recentemente conheceu mais uma companheira de Jackpot, a designer gráfica Jenny Goddard, 33. Goddard, que é casada e tem um filho de seis anos, diz que ter um cachorro por um fim de semana ou dois durante o mês tem sido perfeito para sua atarefada família, e os estimula a passar mais tempo juntos ao ar livre.
“É divertido”, diz ela. “Ele é tão amigável e imediatamente brincalhão conosco, as pessoas se surpreendem que ele seja um cão de aluguel.”
A idéia de ter animais de estimação sem compromisso não é totalmente novidade. A maior parte dos abrigos de cães privados, por exemplo, estimula os voluntários a se tornarem donos temporários para animais que esperam adoção.
Melissa Bain, veterinária da Programa de Comportamento dos Animais de Companhia da Universidade da Califórnia em Davis, diz que tem algumas preocupações mas nenhuma objeção direta contra um serviço como FlexPetz.
“Depende das pessoas e depende do animal”, diz Bain. “Alguns cães podem ficar bem e outros podem ficar estressados por mudarem de casa em casa”.
notícia publicada in G1
CALVERT, Estados Unidos - Debbie Parkhurst, de 45 anos, estava comendo uma maçã em sua casa na semana passada quando um pedaço da fruta entalou em sua traquéia.
Ela tentou aplicar uma técnica de desengasgo chamada "heimlich", e começou a dar socos no próprio peito. Não funcionou. Quando ela já começava a sufocar, seu cachorro Toby, um golden retriever de 2 anos, entrou em ação.
"Toby ficou em pé, apoiado nas patas traseiras, e pôs as patas dianteiras nos meus ombros", conta Debbie.
"Aí ele me derrubou no chão e, quando eu estava de barriga para cima, ele começou a pular em meu peito." De repente a maçã saltou para fora. Toby lambeu o rosto da dona para impedir que ela desmaiasse.
"Estou com hematomas em forma de patas no meu peito e um pouco rouca, mas, fora isso, estou OK", afirmou Debbie. "O médico disse que provavelmente eu não estaria aqui se não fosse Toby. Eu fico olhando para ele e dizendo: 'Você é maravilhoso'."
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